quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Dramatização da Bruxa e o Caldeirão pelo Jardim-de-Infância do Caneiro

Espaço dinamizado pelo Jardim-de-Infância do Caneiro
Painel elaborado pelos alunos da Sala 2 do Jardim-de-Infância do Caneiro.















Painéis elaborados pelos alunos da sala 1 do Jardim-de-Infância do Caneiro

A Bruxa e o Caldeirão

Trabalho elaborado pelo Jardim-de-Infância de S. Lourenço

A Nossa Autora

A história da Margarida
Foi uma história encantada,
Simples e bonita
Mas bem imaginada.

Imaginada pela autora
Autora que nós conhecemos.
É uma senhora simpática
Que sempre recordaremos.

Para sermos bons leitores
Muito temos que ler.
Esta história nos motivou
Para melhor ler e escrever.

A autora Alcina Gomes
Escreveu belas histórias
Com entusiasmo as lemos
E ficarão nas nossas memórias.

Poesia elaborada pelos alunos do 2º Ano B da E.B.1. nº 3 de Chaves (Caneiro).

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Conhecer um autor


No âmbito da temática do subprojecto da Biblioteca Escolar a decorrer no 1º Período “Conhecer um autor”, a professora Alcina Gomes, autora da colecção “Histórias com Actividades”, leu dois contos da sua autoria em todos os Jardins-de-Infância e escolas do 1º CEB do Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, com o objectivo de despertar nas crianças o interesse pelos contos infantis.
O feedback que recebeu por parte dos alunos excedeu as suas expectativas.

sábado, 22 de novembro de 2008

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

O Natal de Margarida

Era uma vez uma menina chamada Margarida, tinha os olhos azuis, os cabelos loiros e era pobre.A menina perguntou aos seus pais porque é que não festejavam o Natal e a mãe respondeu que o dinheiro nem para os alimentos chegava quanto mais para o Natal.A menina pôs o seu cérebro a trabalhar, foi buscar argila perto de sua casa para fazer Jesus, Maria e São José.Quando a Margarida acabou de os moldar pintou-os.Quando o seu pai chegou a casa pediu-lhe para cortar um pinheiro, porque o pai era lenhador.Amenina foi ao lixo buscar fitas e pelo cominho apanhou pinhas para enfeitar o seu pinheiro.Quando acabou de o enfeitar ficou muito bonito.Quando os seus pais o viram ficaram admirados e disseram que estava muito bonito.
Assim fizeram um Natal sem gastarem dinheiro.

E.B.1 de Vila Nova

A autora Alcina Gomes





Ontem, esteve na nossa escola a autora Alcina Gomes. Falou da sua vida e leu uma história " O Natal de Margarida".
Os alunos estiveram muito atentos. No fim fizeram algumas perguntas sobre as histórias apresentadas pela autora.
Na despedida, ofereceram-lhe um presépio que tinham pintado, no ano anterior, com a professora Adosinda. A autora ficou muito feliz e sensibilizada com o gesto.
E.B.1 de Vila Nova

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Doutor Alexandre Parafita Workshop “Literatura Infantil e Tradição Oral: que desafios para a Escola?”


No dia 29 de Novembro, pelas 10:00h, no Auditório da Câmara Municipal de Chaves, vai realizar-se o Workshop “Literatura Infantil e Tradição Oral: que desafios para a Escola?”, com a intervenção do orador Doutor Alexandre Parafita, escritor e investigador /UTAD e Centro de Tradições Portuguesas da Universidade de Lisboa. O referido evento é organizado pelos Departamento Curricular do 1.º CEB e BE do Caneiro, do Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro - Chaves e o apoio da Câmara Municipal de Chaves.
Se estiver interessado em participar, pode fazer a sua inscrição, até ao dia 24 de Novembro, através do e-mail bibliotecas1ceb@gmail.com

Nova caminhada

Estou convosco a iniciar mais uma caminhada. Nunca é tarde para o fazer. Passei uma breve vista de olhos pelo V. trabalho e, parece-me, de uma mais valia sem limites para um trabalho colaborativo, de verdade.
Estarei disponível para aprender convosco, colaborando. É esta a maneira de estar na vida que me parece trazer vantagens para todos os lados: em primeiro lugar, para nós próprios, depois em todos os lugares e numa sequência cada vez mais abrangente em todas as pessoas de boa vontade que se disponibilizem a aprender todos os dia um bocadinho.
Parabéns.
E, os maiores sucessos para todos os educadores, a começar pelos que acreditam que a mudança é possível, revistos em cada um/a de nós. Gostaría de incluir neste sentir os/as mais incrédulos/as e, sobretudo, os/as mais distantes. Todos/as quantos desconhecem uma realidade tão rica quanto a nossa.
Obrigada pelo convite. Um abraço, Isaura.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Provérbios de S. Martinho


Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.
O Verão de S. Martinho é bom, mas é curtinho
Em dia de S.Martinho, vai à adega e prova o vinho.
Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.
As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho.
Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.
Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.
No dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, abatoca e o vinho.
Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.
Pelo São Martinho, larga o soitinho.
Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, nem nado, nem no cabacinho.
Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.
Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.
Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.
Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.
Por São Martinho, barra-se o vinho.

Biblioteca Escolar do Caneiro

Canções de S. Martinho

Magusto

Abre as castanhas
O castanheiro.
Saltam castanhas
Arde o braseiro.

Que tarde linda
Se vai viver!
Que bom pular!
Que bom correr!

Caras risonhas
Da pequenada,
Quase medonha
De enfarruscadas!

Alegre Beira
Magusto lindo!
Estala a fogueira
Rindo!

Canção do Outono


Ó lindo Outono
Que é que nos dás?
Uvas e castanhas
Ó terrim, tim, tim
E lindas maçãs

Ó lindo Outono
Dás também as chuvas
Vem as desfolhadas
Ó terrim, tim, tim
Acabam-se as uvas

Contigo Outono
Vem o S. Martinho


Canção

Castanhas assadas
Que boas que são!
Eu até comia
Castanhas no Verão.

A aparência engana
Eu bem creio nisso,
Quem adivinhava
O que escondia o ouriço?

Refrão:

Castanhas assadas
E água-pé,
Para a merenda
Ai que bom que é!

Castanhas assadas
Quentes a estalar
Venham meus senhores
Quem mas quer comprar?


(Música de “Apita o comboio”)

Rapazes – Nós somos os castanheiros
Fortes alegres, altaneiros

Raparigas – Nós somos as castanhinhas
Alegres e coradinhas

Rapazes – Damos madeira p’ro lume
À lareira não há quem não fume

Raparigas – Damos doces bem docinhos
E alguns queques fofinhos

Rapazes – Damos tábuas para o caixão
E caixas para o feijão

Raparigas – Gostam de nós assadinhas
E às vezes rilhadinhas

Rapazes – Damos móveis p’rá cozinha
E armários p’ra casinha

Raparigas – Todos gostam de nós
Porque temos bela voz

Rapazes - Nós somos admirados
Porque estamos bem tratados

Todos – Todos somos amiguinhos
Castanheiros, castanhinhas


CANÇÃO DO MAGUSTO

São tão boas, as castanhas
Assadas ou cozinhadas.
Também gosto delas cruas.
Depois de bem trincadas

São as castanhas do castanheiro
Que nós comemos junto ao braseiro
As castanhas já comi
E agora vou brincar
No carvão sujo as mãos
P’rás moças enfarruscar
São as castanhas do castanheiro
Que nós comemos junto ao braseiro

Vamos pular e dançar
Andai lá ó criançada
Vamos deixar esta gente
Toda, toda enfarruscada
São as castanhas do castanheiro
Que nós comemos junto ao braseiro
Esta festa está a findar
Brevemente está acabada
Para casa vamos sujos
De barriga consolada.
São as castanhas do castanheiro
Que nós comemos junto ao braseiro

Música: “Todos me querem e eu quero só um”


Canção


Dia 11 de Novembro
É dia se S. Martinho
Come-se a boa castanha
E prova-se o novo vinho


Em dia de S. Martinho
Também se come a sardinha
Boas castanhas assadas
E por cima uma pinguinha.


Castanha castanhinha
Que cresces no castanheiro
Tu vais ser bem assadinha
Nas brasas do fogareiro.


A fogueira está acesa
As castanhas a estalar
Há comer p’ra toda a gente
Toca a rir, toca a brincar.


Cá estão elas tão loirinhas
Boas quentes e tostadas
A cara, a roupa e as mãos
Vão ficar enfarruscadas.



“Coro”

As castanhas cheiram bem
E o tempo, nem está esquisito
Cá na escola é uma festa
Acho o Outono bonito

Biblioteca Escolar do Caneiro

Lenda de S. Martinho em poesia

Num dia frio e ventoso
Pela estada a tiritar
Segue um pegureiro andrajoso
E um romano a cavalgar

Era um garboso soldado
Da legião de Juliano
Que seguia muito embuçado
Na intempérie do ano

Estende para ele a mão
Ossuda, ganchona e congelada
Por causa do tal tufão
O pobre não tinha nada

O seu cavalo sofreou
E num gesto caridoso
A mão dele acalentou
Este soldado brioso

Desembuçou-se, em seguida
A sua espada tomou
E com esta bem polida
A sua capa cortou

Deu metade ao pobrezinho
E envolto na outra metade
Prosseguiu o seu caminho
Após tanta caridade

Porém e subitamente
No caminho do soldado
Um sol resplendente
Deixou tudo iluminado

Conta a conhecida lenda
Que Deus muito reconhecido
Em cada ano nos oferenda
Este tempo tão aquecido

Vamos então celebrar
O Dia de São Martinho
Castanhas saborear
Acompanhadas de vinho

António Caldeira

Biblioteca Escolar do Caneiro


Quando em Novembro se aproxima o S. Martinho, costuma aparecer no céu um lindo sol, para que, por esse país abaixo, se assem as castanhas e se prove o vinho.
É sempre assim os anos todos. E o povo, à sua maneira, explica assim a razão deste pequeno Verão, tão agradável, tão quentinho, tão bom!
Havia, há muitos anos, um soldado romano, rico, que, a cavalo, fazia as suas rondas pela cidade a ver se estava tudo em ordem. E uma vez, por alturas de Novembro, saiu, como de costume, debaixo de uma chuva miudinha e fria. No caminho, apareceu-lhe um velho, pobre e quase nu, que lhe pedia esmola.Martinho, era assim que se chamava o cavaleiro, não tendo à mão nada que lhe dar, tirou a capa que levava aos ombros e, com a espada, cortou-a a meio, cobrindo com metade os ombros regelados do mendigo. E segui o seu caminho.
E não ia ainda muito longe, quando, sem mais nem menos, a chuva parou e um sol bonito raiou no céu.
É por isso que ainda hoje, pela altura de S. Martinho, um sol radioso costuma aparecer e a que o povo chama o "Verão de S. Martinho".
Biblioteca Escolar do Caneiro

Lenda de S. Martinho em poesia

A Lenda de S. Martinho
Um dia andava Martinho
Com os amigos a brincar
Mas começou a chover
E ele foi-se abrigar.

Havia uma igreja perto
E ele entrou, por ali dentro
Sentou-se num banquinho
E ficou muito atento.

Martinho pôs-se a escutar
O que o bispo dizia
E continuava a ir à igreja
A partir daquele dia.

Depois de já ser adulto
E ainda sem ser baptizado
Obrigaram-me a ir p’rá guerra
E aí se fez soldado

Um dia, ia a cavalo
Quando encontrou no caminho
Num dia triste e gelado
Mal coberto um pobrezinho

Pobre era também o Santo
Se o coração era nobre
Rasgou metade do manto
E cobriu o pobre.

Nessa noite ele acordou
Com o quarto cheio de luz
E viu que à sua frente
De pé, estava Jesus.

E com a capa na mão
Agradeceu a Martinho
E disse-lhe ternamente
Que era Ele o pobrezinho

Biblioteca Escolar do Caneiro

A lenda de São Martinho

Martinho era filho de um valente soldado romano. Viviam na Hungria. O seu pai sendo um soldado valente, tudo fazia para defender o seu imperador (Rei).
Ainda Martinho era pequeno e já o seu pai o levava para junto dos soldados para ele observar e afeiçoar-se aos cavalos, às espadas, às cornetas...
Aconteceu que um dia o imperador mandou que o pai de Martinho fosse transferido da Hungria para Itália.
Então, Martinho, teve que deixar de ir com o seu pai e brincar com os amigos da sua aldeia.
Certo dia, Martinho e os seus amigos andavam a jogar ao pião e, de repente, estalou um grande trovão! Martinho assustou-se, enfiou o pião no bolso, correu e abrigou-se na casa mais próxima.
Quando já estava dentro é que reparou que essa casa era uma igreja e estava lá um grupo de pessoas a escutar um padre.
O padre ao ver entrar Martinho, com um ar tão assustado, interrompeu a conversa com as pessoas e disse-lhe:
- Anda cá, meu menino, há aqui um banquinho que até parece ter sido feito para ti. Senta-te e escuta.
Martinho ficou contente, sentou-se e começou a escutar com toda a atenção o padre que falava de histórias da vida de Jesus e dos Apóstolos. Tal como as outras pessoas, o seu rosto mostrava-se alegre e radiante com o que ouvia de Jesus.
No fim, o padre voltou-se para ele e disse-lhe:
- Se continuares a vir à Igreja, um dia podes-te fazer cristão e quem sabe seguires os exemplos de Jesus!
Martinho gostou do convite e continuou a ir à Igreja todos os dias. Com ele levava também os seus amigos.
Dali em diante, Martinho e os seus amigos, em vez de brincarem ao pião começaram a ocupar o tempo a representar a vida dos santos.
Quando o pai de Martinho soube o que ele andava a fazer não gostou e disse-lhe:
- Quando fores mais crescido, hás-de mas é ser soldado e não santo.
Os anos passaram e Martinho tez quinze anos. Estava alto e forte. O seu pai ao vê-lo assim tão forte, resolveu ir ter com o Rei e pediu-lhe, de joelhos:
- Majestade o meu filho acaba de fazer quinze anos. Está já um homenzarrão alto como uma torre. O que mais queria era que ele fosse soldado e estivesse ao serviço de Vossa Majestade.
O Rei gostou de ouvir estas palavras e respondeu:
- Está descansado, meu soldado. Vou já dar ordens para o teu filho entrar ao meu serviço.
De seguida chamou um soldado e disse-lhe:
- Vai buscar um cavalo, um capote e uma espada.
O Rei disse ao pai de Martinho:
- Vai buscar o teu filho pois tudo estará pronto para começar a sua vida como soldado.
Maninho chegou com seu pai e mostrava-se contrariado e triste porque ia ficar sem se encontrar com os amigos na Igreja e não tinha ainda sido baptizado. Mas eram as ordens do pai e do Rei, tinha de as cumprir.
Quando chegou junto do Rei, este disse-lhe:
- Cobre a capa, coloca a espada à cintura e monta este cavalo. Agora segue para França e procura ser como teu pai, um valente soldado!
Maninho pôs-se a caminho de França e começou a vigiar as ruas da cidade para ver se tudo estava em ordem procurando fazer sempre o bem que tinha aprendido ao escutar as histórias de Jesus contadas pelo padre.

Um dia, precisamente no mês de Novembro, saiu para a rua debaixo de uma chuva forte e muito fria.

No caminho apareceu-lhe um pobre coberto apenas com uns farrapos e pediu-lhe esmola.
Maninho, lembrou-se de uma das frases que Jesus dizia nas suas histórias:
«Tudo o que fizerdes ao mais pobre dos vossos irmãos, é a mim que o fazeis»

Martinho, como não tinha moedas para lhe dar, saltou do cavado, tirou a capa que levava aos ombros e, com a sua espada cortou-a a meio e cobriu o pobre homem que tremia de frio.
Quando se preparava para montar o seu cavalo, de repente, a chuva parou e apareceu um sol radioso e quente.
Martinho olhou o pobre, levantou os olhos ao céu e disse:
- Obrigado, meu Jesus!
Dali em diante, Martinho começou a ser conhecido não só como soldado mas também como santo porque além desta boa acção, muitas outras fez e só se sentia bem ajudando os que mais precisavam.
Então o povo dedicou-lhe um dia que é o 11 de Novembro. Nesta altura do Outono, apesar de ser uma época já de frio e chuva, costumam vir uns quentes de sol forte e quentes para que a todos nós recordemos o que aconteceu no dia de chuva e frio em que Martinho rasgou a sua capa para dar ao pobre e que Jesus para aquecer
mais o pobre homem, transformou a chuva em sol e o frio em calor.
Por isso, estes dias de sol e calor em Novembro, por volta do dia 11 de Novembro são conhecidos pelo "Verão de S. Martinho".


Biblioteca Escolar do Caneiro

Banda desenhada " A bruxa e o Caldeirão"

Banda desenhada elaborada pelos alunos do 4º D da E.B.1 nº 3 (Caneiro) de Chaves

O Caldeirão Furado/ Grupos de Educação e Formação de Adultos


Quando preparava uma sopa com uns olhinhos de couve para o jantar, a bruxa constatou que o caldeirão estava furado. Não era muito, não senhor. Um furo pequeníssimo, quase invisível. Mas era o suficiente para, pinga que pinga, ir vertendo os líquidos e ir apagando o fogo. Nunca tal lhe tinha sucedido.
Foi consultar o livro de feitiços, adquirido no tempo em que andara a tirar o curso superior de bruxaria por correspondência, folheou-o de ponta a ponta, confirmou no índice e nada encontrou sobre a forma de resolver o caso. Que haveria de fazer? Uma bruxa sem caldeirão era como padeiro sem forno. De que forma poderia ela agora preparar as horríveis poções?
- A Bruxa pensou, pensou... e de repente veio-lhe à cabeça uma rica ideia: “ se o Caldeirão está furado e já não posso preparar nele as minhas mágicas poções, posso fazer-lhe mais uns furitos e fazer dele um rico assador de castanhas, até porque agora é tempo delas!
Se bem o pensou melhor o fez. Pegou num prego grosso e num martelo e toca a furar. Foi ao castanheiro do vizinho, apanhou umas poucas de castanhas tirou-as do ouriço e meteu-as no Caldeirão, agora transformado em assador. Acendeu o lume e fez um rico magusto. Abriu uma garrafa de jeropiga que tinha guardada, comeu e bebeu até que se ficou a dormir. Acordou no dia seguinte muito bem disposta!...

Dinamizada pelas Professoras da Certificação de Adultos das E.B.1 nº 1 (Santo Amaro) e nº3 (Caneiro) de Chaves

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Dia das Bruxas

¨TEXTOS CONSTRUIDOS A PARTIR DE UMA PERSONAGEM: A Bruxa


O CAMPO DE FUTEBOL ASSOMBRADO

Desde 1907, em Paris, França há um campo de futebol assombrado. Todos os halloween juntam-se uma bruxa, um vampiro, quatro fantasmas e um esqueleto.Já disse que esse dia era hoje.
Todos os anos se juntam e vão arranjar mais presas para comer. Por isso se está em paris é melhor terem muito, mas muito cuidado!
E ainda mais cuidado com a bruxa!

Diogo André


A BRUXA MALDOSA

Era uma vez uma bruxa. Ela fazia poções de hora a hora. Era assustadora e morava num castelo assombrado. Tinha um gato e um caldeirão. Ela não gostava de morar sozinha.
Passado muito tempo chegou o dia das bruxas. Ela fez as malas porque estava na hora de todas as bruxas partirem para uma ilha selvagem.
Mas, antes disso lançou um feitiço para transformar os mortais em monstros.
As outras bruxas tiveram pena das pessoas e decidiram, antes de partirem, arranjar de novo a Terra.
Quando diziam “Abracadabra” as pessoas da Terra voltaram a ser pessoas.Então começaram a festejar o dia das bruxas e viveram felizes para sempre.

Ema Vitória


ATAQUE AO PAÍS DOS MORCEGOS

Era uma vez um castelo assombrado. Lá vivia uma bruxa feia como uma mosca morta. Era magra como um palito e tinha muitas verrugas e dentes podres.Ela chamava-se Maldosa porque fazia feitiços maus.
Ela tinha três animais de estimação: era um vampiro, um morcego e um fantasma.
O sei marido era um homem morto.
Um dia resolveu ir atacar o país dos morcegos bailarinos.
Transformou-se num morcego para poder entrar naquele país e atacaram .
Agora o país dos morcegos pertence à bruxa e ao seu marido.

Sofia

A BRUXA DA CASA ASSOMBRADA

Era uma vez uma bruxa.
Ela vivia numa casa assombrada. Tinha um gato preto.
A bruxa estava a fazer as suas poções.
Ali perto viviam uns meninos e fizerem uma aposta. Quem conseguisse entrar na casa da bruxa era corajoso se não conseguisse entrar era medroso.
O mais velho entrou primeiro e encontrou a bruxa. A bruxa amarrou-o.
Como ele não aparecia o outro menino entrou também na casa. A bruxa também o apanhou e amarrou .A bruxa deu-lhe uma poção mágica para adormecer.
Ficaram os dois irmãos presos na casa assombrada

Diogo Reis

A BRUXA RANHOSA

Há muitos anos, no tempo da magia, numa casa assombrada vivia uma bruxa. Chamava-se Ranhosa e tinha um corvo de estimação.
Um dia a bruxa viu uma bailarina a dançar . Ficou com inveja dela porque dançava muito bem e ela nem sequer sabia dançar
A bruxa quis envenenar a bailarina porque ela queria ser a mais talentosa bailarina do mundo.
Mas como é que ela poderia ir ao baile? Era tão feia!.
Pensou e fez uma poção feita com asa de morcego e mão de espírito.
Nem imaginam como ficou bela! Mais bela que a bailarina e também dançava muito bem.
O baile ia-se aproximando e a bailarina ficou nervosa.
Finalmente chegou o dia do baile e a bailarina ganhou. A bruxa fez batota e tirou-lhe o prémio.
Mas a bruxa não sabia que afinal a bailarina era uma fada, por isso foi acusar a bruxa.
O júri deu o prémio á bailarina.

Helena Sofia Machado

Textos elaborados pelos alunos do 3º F da E.B.1 nº 1 (Santo Amaro) de Chaves

O Natal de Margarida


Trabalho elaborado pelos alunos do 2º B da E.B.1 nº 3 (Caneiro) de Chaves

A Bruxa e o Caldeirão

Elaborado pelos alunos do 2º B da E.B.1 nº 3 (Caneiro) de Chaves

A Bruxa e o Caldeirão



Elaborado pelos alunos do 2º ano G da E.B.1 nº 1 de Chaves (Santo Amaro)