Alexandre Honrado nasceu em Lisboa, em Novembro de 1960. Diplomado em Comunicação e Licenciado em História. Tem leccionado no ensino superior, dedicando-se actualmente à investigação na área dos conteúdos multimédia. Como guionista assinou centenas de horas de televisão, destacando a sua participação na Rua Sésamo. Tem também no mercado mais de 50 letras de canções, algumas das quais (muitas) para telenovelas e programas de televisão. É chefe de redacção de uma revista há 19 anos. É também empresário. Hoje, é considerado um autor de referência entre os mais jovens e a sua obra conta com cerca de 4 dezenas de títulos, publicados em Portugal e no estrangeiro. Alguns desses títulos são manuais escolares, embora a maior parte seja de ficção (também para adultos). Várias vezes premiado, destaca a distinção do Prémio de Literatura Infantil Comemorativo do 60º Aniversário da Maternidade Alfredo da Costa (por ter sido dado exactamente pela maternidade onde nasceu).
A Revolta dos Alfinetes foi a obra trabalhada na turma de 3º ano de Santo Amaro
Estão alguns resumos da obra para abrir o apetite para a sua leitura. Vale a pena
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Este blog tem como objectivo dar a conhecer algumas actividades realizadas pelos Jardins-de-Infância, Escolas do 1º CEB e Certificação de Adultos do Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, no âmbito do Projecto da Biblioteca Digital, em consonância com o Projecto Educativo do Agrupamento.
domingo, 31 de maio de 2009

A REVOLTA DOS ALFINETES
Era uma vez um rei chamado D. Dedal I e Dona Agulha de Prata, sua esposa.
Um dia, como ela era muito vaidosa decidiu que se queria pintar de doirado. Então, o Ministro das Finanças disse ao povo que tinham de pagar impostos.
O povo não gostou nada de pagar e decidiu fazer uma revolução.
O rei vendo a rainha a chorar pediu aos sábios que pensassem numa solução.
Os sábios pensaram e disseram que era preciso ir buscar um raio de sol lá ao alto e uma gota de água. O rei mandou os guardas buscar isso tudo.
Quando regressaram, os sábios disseram as palavras mágicas e a tinta doirada apareceu.
O povo ainda estava disposto a fazer a revolução mas quando viram o rei e a rainha tão bonitos, pintados de doirado, não se lembraram da revolução e fizeram uma festa até de madrugada.
Decidiram que esse dia seria feriado e começaram a trabalhar como o povo.
Também foram viver para um apartamento, todo envidraçado para que todos os dias a rainha se mostrassem ao povo

( Sara- 3º ano Santo Amaro)

A REVOLTA DOS ALFINETES
Era uma vez uma caixa da costura onde governavam dois reis: D. Dedal I e sua esposa D. Agulha.
Eles eram adorados pelo seu povo que lhe dava “Vivas” e os saudava. Naquele reino viviam fitas métricas, botões, alfinetes, etc.
Certo dia a rainha decidiu ser dourada mas não havia forma porque os impostos não chegavam.
O rei mandou os sábios pensarem numa forma e descobriram uma. Os soldados tinham que ir buscar água do mar e um raiozinho de sol.
Entretanto o Alfinete de Gravata e a tesoura conspiravam para fazer uma revolução.
O plano dos sábios resultou, a rainha ficou dourada e muito feliz. Logo resolveu fazer uma grande festa para o povo.
Com tanta dança e alegria a revolução ficou esquecida.
O rei e a rainha mudaram de vida. Foram morar para um apartamento todo envidraçado e começaram a trabalhar como o povo.
( Diogo Andrá- 3º ano Santo Amaro)
Era uma vez uma caixa da costura onde governavam dois reis: D. Dedal I e sua esposa D. Agulha.
Eles eram adorados pelo seu povo que lhe dava “Vivas” e os saudava. Naquele reino viviam fitas métricas, botões, alfinetes, etc.
Certo dia a rainha decidiu ser dourada mas não havia forma porque os impostos não chegavam.
O rei mandou os sábios pensarem numa forma e descobriram uma. Os soldados tinham que ir buscar água do mar e um raiozinho de sol.
Entretanto o Alfinete de Gravata e a tesoura conspiravam para fazer uma revolução.
O plano dos sábios resultou, a rainha ficou dourada e muito feliz. Logo resolveu fazer uma grande festa para o povo.

Com tanta dança e alegria a revolução ficou esquecida.
O rei e a rainha mudaram de vida. Foram morar para um apartamento todo envidraçado e começaram a trabalhar como o povo.
( Diogo Andrá- 3º ano Santo Amaro)
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