quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A Bruxa e o Caldeirão


Era uma vez uma bruxa que estava a preparar uma sopa e reparou num buraco pequenino no caldeirão.
Procurou em todos os livros de magia um feitiço que remendasse o buraco.
Mas não encontrou nada. E resolveu ir à feira, ao homem que lhe tinha vendido aquele caldeirão velho.
Mas o homem já não estava lá. Quem estava era o neto, do homem que lhe tinha vendido o caldeirão.
A velha viu um caldeirão que lá havia e disse que o queria comprar.
- Mas se lhe acontecer como o outro transformo-o num rato.
Passado um ano a bruxa cumpriu o que tinha prometido.
E em vez de estar a comer com a família estava a comer queijo.

Nuno e Daniela


ERA UMA VEZ UMA BRUXA QUE FAZIA TODOS OS DIAS NO SEU CALDEIRÃO A SUA REFEIÇÃO.
UM DIA A BRUXA REPAROU QUE NO SEU CALDEIRÃO HAVIA UM FURO. DECIDIU IR À FEIRA COMPRAR UM CALDEIÃO NOVO.
AO CHEGAR À FEIRA VIU UM CALDEIRÃO VERMELHO MUITO LINDO E DECIDIU COMPRÁ-LO.
A BRUXA DISSE ASSIM:
- ESSE CALDEIRÃO NÃO É COMO O QUE VENDEU NO ANO PASSADO.
VOU CONPRAR. MAS TENHO UMA CONDIÇÃO. SE SE FURAR COMO O OUTRO CALDEIRÃO TRASFORMO-O EM SAPO.
PASSSADO ALGUM TEMPO O CALDEIRÃO FUROU-SE. A BRUXA FEZ O QUE PROMETEU.
O HOMEM FICOU A APANHAR MOSCAS NO LAGO.


BEATRIZ PEREIRA E JULIANA FERNANDES

Era uma vez uma bruxa que tinha um caldeirão.
Um certo dia a bruxa estava a cozinhar a sua sopa e reparou que tinha um pequeno furo no seu caldeirão. A sopa começou-se a verter pelo furo e a bruxa interrogou-se como iria agora cozinhar a sua saborosa sopa?!
Como o caldeirão estava furado ela foi consultar os seus livros de feitiços, mas, não encontrou nada.
Depois foi tentar encontrar umas poções que dessem para reparar o caldeirão, mas também não encontrou nada.
Depois pôs-se a matutar como agora iria fazer ao caldeirão.
Resolveu leva-lo à feira para barafustar ao vendedor que lhe tinha falseado.
Mas, o vendedor não era o mesmo, era o neto do outro antigo vendedor.
A bruxa dirigiu-se ao novo vendedor para lhe dizer o que se tinha passado.
-Bom dia – disse a bruxa. O meu caldeirão tem um furo e eu não sei repará-lo…
E além disso eu sou novata, uma nova aprendiz de bruxa.
-Eu cá percebo o seu assunto por isso mesmo é que tenho aqui um caldeirão que lhe vai agradar!... Tome! – exclamou o vendedor.
-Hum, está bem, mas se o caldeirão voltar a ter um furo eu juro que o transformo num sapo!
-Ah, ah, ah, és muito cómica! Ah, ah, ah!
Os anos foram passando e o caldeirão ficou cada vez mais usado até que… lhe apareceu um furo!
A bruxa foi ao vendedor e concluiu a sua promessa. Transformou o vendedor em sapo!
Em vez de o vendedor estar a comer a sopa com a família, está a catar moscas num brejo!

Ana Rita Veigas Santos e Vasco José Rodrigues Cruz


Era uma vez uma bruxa que tinha um caldeirão.
Um dia o caldeirão teve um furo, a bruxa ficou chateada.
Pensou e pensou numa maneira de resolver o problema, ia ser um transtorno, como iria cozinhar!?
Um dia chegou a feira e a bruxa foi à procura do vendedor que lho vendeu. Chegou à feira e foi à secção dos artigos de cozinha mas o vendedor não era o mesmo.
O vendedor viu o que podia fazer mas não arranjou nenhuma solução.
E disse-lhe assim:
- Olhe não consigo arranjar concerto para este problema; mas tenho aqui um caldeirão que pode por atrás da porta a fazer de vaso.
A bruxa passou-se.
- Mas como poderei eu fazer a sopa? – perguntou a bruxa.
- Tenho aqui um outro caldeirão vermelho que a senhora pode comprar por um preço razoável.
A bruxa aceitou e avisou-o:
- Olhe se me acontecer o mesmo que o outro transformo-o em sapo.
O vendedor riu-se. É tão fácil enganar pessoas!
A bruxa foi para casa.
Passaram anos e anos e o caldeirão teve o mesmo problema.
E àquela hora o vendedor em vez de estar a comer com a família estava num lago a comer moscas transformado em sapo.

Filipa Ferreira e Gabriel Dias

Era uma vez uma bruxa que vivia numa casa muito velha.
Estava a fazer os seus feitiços quando reparou que o caldeirão estava com um furo.
E ela lembrou-se de ir ao livro de feitiços.
Procurou, procurou e não encontrou nada!
Então ela pôs-se a pensar, dias e dias, noites e noites.
Ela esperou que fosse o dia da feira para ver se havia á venda outro caldeirão.
Quando foi à feira viu que o vendedor já não era o mesmo.
Já era o neto!
Ela perguntou se havia um caldeirão para comprar.
E o vendedor diz:
-Há, sim; quer que lhe mostre?
- Sim, quero-diz a bruxa.
- Olhe este, é muito bonito e tem um preço muito em conta. Quer comprar?
A bruxa com os seus dotes de mulher vaidosa, disse que sim, que queria comprar!
Mas se este tiver um furo, garanto-lhe que o transformo em sapo.
Passado alguns anos o caldeirão ficou furado e a bruxa cumpriu a sua promessa!



Era uma vez uma bruxa que um dia reparou num furo no seu caldeirão. Então ela foi procurar no livro de feitiços uma forma de arranjar o seu caldeirão, mas não encontrou. Depois de pensar bastante lembrou-se que o mercador da feira a podia enganar porque era uma bruxa inexperiente.
Então a bruxa resolveu ir à feira do próximo ano. Reparou que o vendedor não era o mesmo, era neto do outro. Foi ao pé do vendedor e perguntou o que faria com o caldeirão velho e ele deu-lhe a opção de servir de vaso. Como ela era bruxa ficou fula ia transformá-lo num animal. O vendedor mostrou-lhe um caldeirão a brilhar de cor vermelha. A bruxa como era vaidosa levou-o. Mas avisou-o que se estivesse a mentir transformava-o em lesma e ele riu-se do que a bruxa disse.
Passado uns anos o caldeirão teve um furo e a partir desse dia ele ficou a ser uma lesma, a rastejar lentamente pelas paredes.

Gonçalo Barreira e João Pedro

Era uma vez, uma bruxa que vivia numa casa muito feia. Estava a cozinhar e de repente ficou com um furo no pote, que não se via quase nada.
Até que um dia foi à feira comprar um caldeirão novo e vermelho.
Depois foi para sua casa ver ao seu livro de feitiçaria se encontrava uma poção, caso fosse enganada pelo vendedor mas não encontrou nada.
Então voltou à feira e encontrou de novo o vendedor e disse ao comerciante:
- Se voltar a furar o caldeirão, transformo-o em sapo.
Ele riu-se do que a Bruxa disse, mas acabou por ser transformado.
E assim o que avisou, prometeu.

Luís Jorge Fonseca e Bruno Miguel Sá

Alunos do 4º D da E.B.1 nº 1 de Chaves (Santo Amaro)

Dia Internacional da Biblioteca Escolar

Dia especial é hoje
Importante para nós
Amigos somos da biblioteca.

Devemos lá fazer silêncio.
Antes de lá irmos devemos saber o que fazer.
Sabermos ter respeito quando lá estamos.

Biblioteca nós temos na escola.
Isto é muito bom.
Brincar também podemos.
Lemos lá lindas histórias.
Isto tudo é bom para crescermos.
Os meninos gostam de ir à biblioteca.
Teremos que cuidar sempre bem dela.
E vamos sempre contentes à biblioteca.
Costumamos ir lá muitas vezes.
Adoramos a nossa biblioteca.
Sempre que lá vamos fazemos coisas importantes.

Alunos do 2º B da E.B.1 nº 3 de Chaves (Caneiro)

Visita da autora Alcina Gomes às escolas do Agrupamento




Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Dia Mundial da Alimentação











Enquadramento:• não podemos ficar indiferentes como seres sociais críticos;
• os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres;
• em que sociedade vivemos nos então;
• temos o dever de sermos “críticos (racionais) posicionados no Universo;”
• devemos agir conscientemente em prol dos mais desprotegidos;
• unamos as mãos numa luta incessante pela justiça social, pela Democracia.

Mais um dia mundial para comemorar! Como sempre os dias mundiais têm como objectivo, o chamar da atenção social, para a comemoração em causa. E, este será certamente um tema da maior relevância se quisermos reconhecer que vivemos numa sociedade neo-liberalista, sem qualquer dúvida. É do conhecimento do mais comum dos mortais, que objectivamente, assim é. Mas entretanto falamos de Democracia, como que estivéssemos a viver neste sistema político (desejável), nada mais falso, é a antítese. Morrem milhares/milhões de Seres Humanos por dia, a nível Mundial, e estes, são essencialmente, crianças e idosos, à fome – os mais desprotegidos.
Após este enquadramento, que serve apenas e só, para que nós, os que temos uma vida social e culturalmente mais favorecida, sejamos capazes de potenciar o dever moral e cívico que é intrínseco em cada um de nós, para podermos pugnar por aqueles, a quem a sociedade actual não quer ver nem ouvir – os excluídos. Caso o não façamos podemos ter um aumento exponencial da insegurança que a todos atingirá, se bem que os menos atingidos serão certamente, os ricos, que podem adquirir meios de segurança individual, e/ou pagar bem a seguranças privados e não só.
É a escola, essencialmente, quem promove todos os dias Mundiais, porque a escola é sem dúvida alguma o “motor” de qualquer sociedade, seja ela qual for. Um país que não aposte na educação dos seus cidadãos será irremediavelmente, um país vocacionado ao fracasso, escusado será ir buscar melhor exemplo do que o “nosso” – o português, que em vez de viver de realidades prefere viver de estatísticas, tal como tem acontecido até agora. Vejamos que estivemos no grupo dos 12 da união Europeia, mas éramos dos últimos. Hoje, estamos na União Europeia dos 27, após entrada dos países de Leste e continuamos na cauda da União Europeia, no que concerne ao desenvolvimento económico-social. Mas estamos nos primeiros lugares em corrupção e outras situações similares, já que neste país a justiça só funciona para alguns… claro está que segue a trajectória da água, ou seja vai parar sempre à parte mais baixa. É por estas e por outras, que dificilmente sairemos da cauda da Europa, como país, a menos que as estatísticas das “novas oportunidades,” e, oxalá passassem de estatísticas, para NOSSO próprio bem, mas infelizmente não parece que o caminho seja esse, embora reconheça que não devemos fazer futurologia, mas neste nosso querido país, as capacitações são medidas pela cor do cartão político. A enfermidade!
Actividade dinamizada pelas professora da Certificação de Adultos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Bruxa e o Caldeirão















Na E.B.1 nº 3 de Chaves (Caneiro) elaboraram-se adereços e realizou-se uma exposição relacionada com a temática da obra "A Bruxa e o Caldeirão, de José Léon Machado e do "Dia das Bruxas", como actividade de partilha.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

História da CDU (Classificação Decimal Universal)



Vídeo cedido por Natália Pina Coordenadora da BE/CRE da EB1/JI Ponte de Sor

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

No âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar, cujo objectivo é «Promover as Literacias de Informação e da leitura, através da optimização dos recursos da BE/CRE, de modo a aumentar a qualidade das aprendizagens e elevar o sucesso educativo", a Biblioteca Escolar do Caneiro elaborou em PowerPoint, uma Banda desenhada, com o objectivo de formar o leitor (professores e alunos)na organização e utilização da Biblioteca.
Vamos Conhecer A Biblioteca
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Esta Banda Desenhada foi adaptada de uma outra apresentada pela Equipa da Biblioteca da EB 23/S de Celorico de Basto.


No dia 21 de Outubro A Biblioteca Escolar e o Departamento Curricular do 1º CEB irão promover um Workshop com José Leon Machado Professor Auxiliar do Departamento de Letras da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro com o objectivo de promover o "Conto Infantil na sala de aula" . A referida acção é para professores e educadores às 18.30h no Auditório da Eb2,3 Dr. Francisco Gonçalves Carneiro.


Nos meses de Outubro e Novembro vai ser narrado um conto, pela autora Alcina Gomes, nos Jardins de Infância (11 Jardins), escolas do 1º CEB (15 escolas) e Certificação de Adultos (2 escolas) do Agrupamento, com o objectivo de " Promover e dar a conhecer autores da Região".

Workshop "O conto infantil na sala de aula"

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dia Internacional da Água




Para comemorar o Dia Internacional da Água, a turma do 4º Ano, da E.B.1 nº 3 de Chaves - Caneiro, apresentou um teatrinho relacionado com o tema para todas as turmas da escola: Jardins-de-Infância e 1º CEB.
Teve como dinamizadora da actividade, a professora da Turma, Marta Medeiros.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O autor "José Léon Machado"



José Leon Machado nasceu em Braga no dia 25 de Novembro de 1965. Estudou na Escola Secundária Sá de Miranda e licenciou-se em Humanidades pela Faculdade de Filosofia de Braga. Frequentou o mestrado na Universidade do Minho, tendo-o concluído com uma dissertação sobre literatura comparada. Actualmente, é Professor Auxiliar do Departamento de Letras da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde se doutorou em Linguística Portuguesa. Tem colaborado em vários jornais e revistas com crónicas, contos e artigos de crítica literária. A par do seu trabalho de investigação e ensino, tem-se dedicado à escrita literária, especialmente à ficção. Influenciado pelos autores clássicos greco-latinos e pelos autores anglo-saxónicos, a sua escrita é simples e concisa, afastando-se em larga medida da escrita de grande parte dos autores portugueses actuais, que considera, segundo uma entrevista recente, «na sua maioria ou barrocamente ilegíveis com um público constituído por meia dúzia de iluminados, ou bacocamente amorfos com um público mal formado por um analfabetismo de séculos.»

Ganhou vários prémios literários, de que se destacam o Prémio Edmundo Bettencourt 2001 da Câmara Municipal do Funchal com a obra Os Incompatíveis (contos, Campo das Letras, 2002) e o Grande Prémio de Literatura ITF 2002 (actual DST) com a obra Fluviais (contos, Campo das Letras, 2001).

Sub-Projecto Temático do 1º Período


Para o 1º período, o projecto a desenvolver em todas as escolas do 1º Ciclo, Jardins-de-Infância e Certificação de Adultos do Agrupamento, no âmbito do Projecto da Biblioteca Digital, denomina-se “Autores da região”, nomeadamente, o autor José Léon Machado e uma das suas obras mais conhecidas, “A bruxa e o caldeirão”.

A Bruxa e o Caldeirão, de José Léon Machado, é uma pequena história que se destina às crianças entre os três e os dez anos de idade. Este livro conta-nos a história de uma bruxa que tirou o curso superior de bruxaria por correspondência e o facto de se lhe ter furado o caldeirão onde fazia as poções mágicas. Bastante agastada com o percalço, decidiu ir à feira protestar junto do mercador que lho tinha vendido. Mas este há muito que havia falecido e o neto que lhe herdou o negócio recomendou à bruxa que comprasse um novo, pois o velho já estava fora da garantia.
A bruxa disse que se a mesma situação ocorresse ela iria transformá-lo em sapo. O comerciante riu do disparate. Os anos foram passando e um novo furo apareceu...

O que se pretende com este Projecto?
• Identificar as personagens principais e secundárias.
• Fazer a caracterização física e psicológica das personagens.
• Identificar o(s) contexto(s) em que decorre a acção.
• Caracterizar locais e ambientes em que decorre a acção.
• Identificar os momentos-chave na sequência narrativa.
• Elaborar finais alternativos.
• Identificar a mensagem ou as mensagens que o autor quis veicular.
• Ilustrar cenas preferidas.
• A formação de cidadãos responsáveis e intelectualmente activos.
• Despertar o gosto pela comunicação.
• Incentivar o gosto pela criatividade.
• Despertar a imaginação.
• Desenvolver competências para a leitura/escrita.
• Recriar histórias oralmente e recorrendo à escrita.
• Promover actividades inovadoras e motivadoras.
• Promover formas de leitura solidária com as crianças.
• Elaborar trabalhos de pesquisa centrados em personagens, ambientes, factos, etc., sugeridos pelo livro.
• Desenvolver trabalhos multidisciplinares envolvendo outras áreas (Estudo do Meio, Matemática, Expressão Plástica, Música, etc.)

Projecto Biblioteca Digital 2008-2009




O Projecto “Biblioteca Digital” é vocacionado para as crianças dos Jardim-de-Infância, do Primeiro Ciclo do Ensino Básico e Certificação de Adultos do Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro em Chaves assim como os seus familiares.
O projecto Biblioteca Digital da BE do Caneiro tem como objectivo central desenvolver competências de literacia, nos alunos e em toda a comunidade educativa envolvente, utilizando as TIC e planificando para todas as áreas transversalmente para consecução de alguns objectivos.
Para desenvolver este Projecto vamos continuar a recorrer à literatura para a infância porque a criança procura na literatura uma classificação e um alargamento do real envolvente, dado que o fantástico para ela é o lógico, estruturante e veículo de um saber a todos os títulos fundamental. Os contos com a sua mensagem simbólica encontram-se em posição de responder a certos problemas concretos que atormentam as crianças constituindo um excelente terreno de diálogo. Também fornece um único tipo de experiência porque trabalha com a imaginação que produz formas de vida possíveis, para que a criança possa compreender os caminhos que vai percorrendo dando-lhe segurança e clarificação dos dados da realidade. A “inter-relação”que se estabelece entre o universo literário e o mundo interior da criança assenta num processo de manutenção que é essencial para esta idade.
O Projecto será operacionalizado através do desenvolvimento de sub - projectos temáticos, um para cada período escolar. Em cada um dos sub -projectos vai ser trabalhada uma obra integral, com planificações e materiais adequados às faixas etárias que constituem nosso o público-alvo. Em cada uma das planificações vêm contempladas as áreas disciplinares e não disciplinares.